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terça-feira, 14 de junho de 2016

Você quer dormir melhor?

Publicado em 9 de Junho de 2016 às 10h



Já parou para pensar que a posição que você costuma dormir talvez não seja a mais recomendada e que dormir na posição errada pode ocasionar dores nos músculos, membros ou na cabeça, e também aquela sensação de que não dormiu o suficiente à noite e acordar sentindo o corpo cansado?
Ter uma boa noite de sono só trás benefícios para sua vida fortalece a memória, ajuda a controlar a hipertensão e o diabetes, diminui riscos de doenças cardiovasculares e até pode prevenir a obesidade e a depressão.

Veja alguma dicas que ajudarão você a dormir melhor e melhorar sua qualidade de vida.

Listamos as principais posições utilizadas para dormir para que você possa saber se está acertando ou errando e conseguir ter uma noite de sono agradável e confortável.



Dormir de lado


Essa é a posição mais recomendada, quando você deita de lado sua coluna fica alinhada o que permite que tanto a cabeça quanto os pés fiquem da altura do coração, facilitando muito a circulação e fazendo com que o corpo funcione normalmente durante o período em que você está descansando. Para dormir corretamente nessa posição o melhor é que o travesseiro tenha altura do ombro assim à cabeça não corre o risco de ficar inclinada, os especialistas recomendam também usar um travesseiro entre os joelhos para ajudar a alinhar o tronco.



Dormir de barriga para cima

Não é a mais indicada mas também não é tão prejudicial já que as articulações conseguem relaxar evitando possíveis torções ou que você acorde sentindo alguma dor. As desvantagens é que a coluna não fica correta e dormir assim aumenta a chances de apneia ou ronco.


Dormir de bruços

Essa é aposição mais contra indicada, seu corpo fica reto mas seu pescoço fica torcido e ao usar o travesseiro você o hiperestende o que pode causar fortes dores cervicais.
Claro que depois que você dorme não é possível controlar a posição, ao longo do sono seu corpo vai se adaptando aquilo que ele considera mais confortável, com o passar do tempo e um pouco de prática e insistência você se acostuma a ficar em uma única posição garantindo um sono leve e reparador.

















POR FAVOR, CLIQUE NO LINK ABAIXO E VÁ PARA A PÁGINA FONTE:
passedigital.com.br/post.jsp?u=20747&p=Gp4KBS

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Pesquisa aponta governo Temer com aprovação quase idêntica à de Dilma

O governo Temer é aprovado por apenas 11,3% dos entrevistados, mostrou a pesquisa CNT/MDA divulgada no início da tarde desta quarta-feira, 8 . A aprovação do governo Temer é muito semelhante ao registrado na última pesquisa CNT/MDA, de 24 de fevereiro deste ano, em que o governo Dilma era avaliado. Na época, a gestão da petista era aprovada por 11,4% dos consultados.

A maioria dos pesquisados (30,5%), entretanto, não soube opinar sobre a gestão do peemedebista. Para 30,2%, o governo Temer é regular, e para 28%, a avaliação é negativa. O índice de reprovação de Dilma Rousseff atingia 62,4% na última pesquisa, quase o dobro.


Corrupção

Ainda de acordo com pesquisa CNT/MDA, 46,6% dos entrevistados acreditam que a corrupção no governo do presidente interino Michel Temer será igual à verificada no governo Dilma, enquanto 28,3% consideram que será menor e 18,6% acreditam que será maior.

Mais da metade dos consultados (54,8%) avalia que o governo Temer está igual ao governo Dilma e não percebe nenhuma mudança no País. Para 20,1%, o governo Temer está melhor, e para 14,9%, a gestão do peemedebista é pior e as mudanças feitas por sua equipe agravaram as condições do País.

Impeachment. Em relação impeachment de Dilma, 62,4% consideram correto o afastamento da presidente Dilma pelo Congresso, enquanto 33% avaliam que a decisão foi errada. Ao final do julgamento pelo Congresso, 68,2% acreditam que Dilma será cassada e Temer continuará na presidência, enquanto 25,3% consideram que ela vai reassumir o cargo.

A maioria dos entrevistados (44,1%) acredita que a corrupção foi o que motivou o impeachment; 37,3% atribuem o processo à tentativa de obstrução das investigações da Operação Lava Jato; e 33,2% consideram que as pedaladas fiscais foram a causa do afastamento.

A maioria dos entrevistados (50,3%) é favorável à antecipação das eleições presidenciais, marcadas para 2018, enquanto 46,1% são contra a proposta.

Pessoal. No levantamento, o desempenho pessoal de Temer é reprovado por 40,4% dos entrevistados, enquanto 33,8% o aprovam. Em fevereiro, quando Dilma era a avaliada, seu desempenho pessoal era reprovado por 73,9% dos entrevistados e aprovado por 21,8% dos consultados.


Eleições

A pesquisa trouxe dois cenários estimulados para a disputa no primeiro turno, em que os candidatos são apresentados aos entrevistados. Lula vence as duas disputas.

Na primeira, em que o candidato tucano é Aécio Neves, Lula lidera com 22% das intenções de voto, seguido por Aécio Neves, com 15,9%; Marina Silva, com 14,8%; Ciro Gomes, com 6%; Jair Bolsonaro, com 5,8%; e Michel Temer, 5,4%. Os votos brancos e nulos somam 21,2%, e 8,9% estão indecisos.

No segundo cenário, Aécio Neves é substituído por Geraldo Alckmin. Nesse quadro, Lula lidera com 22,3% das intenções de voto; Marina Silva tem 16,6%; Alckmin tem 9,6%; Ciro Gomes, 6,3%; Michel Temer, 6,2%; e Jair Bolsonaro, 6,2%. Os votos brancos e nulos somam 24%, e 8,8% se declararam indecisos.

Já na disputa do segundo turno, a pesquisa mostra seis cenários diferentes. Aécio vence em duas disputas, contra Michel Temer e Marina Silva. Marina Silva derrota Temer e Lula. Nas disputas entre Aécio e Lula e entre Lula e Temer, a pesquisa aponta empate técnico.

A pesquisa CNT/MDA foi realizada entre os dias 2 e 5 de junho. Foram entrevistadas 2.002 pessoas em 137 municípios de 25 Estados. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos.










Matéria retirada do site:

Delator diz que pagou US$ 4,5 milhões em caixa 2 para campanha de Dilma

9 de Junho de 2016 - 10:29

Delator diz que pagou US$ 4,5 milhões em caixa 2 para campanha de Dilma


Delator diz que pagou US$ 4,5 milhões em caixa 2 para campanha de Dilma

Zwi Skornicki afirma que o pagamento foi realizado diretamente para marqueteiro do PT


Mais novo réu a celebrar um acordo de delação premiada com a força-tarefa da Operação Lava-Jato, o engenheiro Zwi Skornicki, representante no Brasil do estaleiro Keppel Fels, contou à força-tarefa que o então tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, lhe pediu US$ 4,5 milhões (R$ 15,2 milhões) para ajudar a financiar a campanha pela reeleição de Dilma Rousseff, em 2014. O pagamento foi feito diretamente em uma conta do marqueteiro João Santana na Suíça, e não foi declarado à Justiça Eleitoral.

A colaboração de Zwi foi assinada com o Ministério Público Federal (MPF), mas ainda depende de homologação do juiz da 13ª Vara da Justiça Federal, Sérgio Moro. Os pagamentos, segundo ele, foram realizados nos meses próximos às eleições de 2014, entre setembro de 2013 e novembro de 2014, o que já fazia os investigadores desconfiarem da relação com a campanha.

Uma empresa de Zwi, a offshore Deep Sea Oil Corp, sediada nas Ilhas Virgens Britânicas, fez nove repasses (de US$ 500 mil cada) para a conta suíça da offshore Shellbil Finance S/A, registrada na República Dominicana e pertencente a João Santana e à mulher dele, Mônica Moura.

Em depoimento à polícia depois de ser presa, em fevereiro, Mônica alegou que os pagamentos estavam relacionados a contratos do estaleiro Keppel em Angola, país onde o casal Santana também prestou serviços para o presidente José Eduardo Santos e o Partido Movimento pela Libertação de Angola.

"(Zwi Skornicki) foi indicado por uma mulher responsável pela área financeira da campanha presidencial de Angola", disse Moura na época, mencionando que a campanha naquele país teve um custo total de US$ 50 milhões.


VERSÃO DE MÔNICA É CONTESTADA

A versão é agora contestada por Zwi, que prometeu entregar aos procuradores evidências como registros de reuniões e encontros que teria mantido com Vaccari para tratar dos repasses destinados à campanha de Dilma no Brasil. O estaleiro Keppel Fels foi fornecedor e parceiro da Petrobras em contratos que envolveram US$ 3 bilhões, das plataformas P-52, P-56, P-51 e P-58.

A delação de Zwi não envolve o nome de políticos com foro privilegiado. Por isso, será submetida para homologação em Curitiba, e não no Supremo Tribunal Federal (STF). Ainda não há previsão para a análise de Moro. Na quarta-feira, a advogada de Zwi, Marta Saad, não foi localizada para comentar a delação.

O advogado da chapa Dilma/Temer, Flávio Caetano, disse ao GLOBO repudiar o que chamou de "vazamento seletivo de informações de acordo de colaboração que ainda não é oficial", e negou ter havido caixa 2 na campanha. Ele afirmou que todas as despesas da campanha foram "regularmente contabilizadas e aprovadas pelo TSE".

Em nota, Dilma Rousseff disse que "são mentirosas e levianas as acusações" e que apenas o tesoureiro Edinho Silva tratava de arrecadação para a campanha de 2014. Afirmou também que foram pagos R$ 70 milhões a João Santana pelos serviços prestados naquele ano e disse considerar o caso parte da "onda de novas calúnias e difamações dirigidas contra a sua honra".

Zwi está preso na carceragem da PF em Curitiba desde fevereiro deste ano, acusado de intermediar propinas do esquema de corrupção na Petrobras. Na 23ª fase da Lava-Jato, batizada de "Acarajé", os investigadores encontraram repasses no exterior para João Santana, por meio da conta suíça da Shellbil. Santana, Mônica e Zwi foram denunciados à Justiça em abril deste ano por corrupção e lavagem de dinheiro.


MULHER DE SANTANA JÁ ADMITIU CAIXA 2

O nome do engenheiro apareceu pela primeira vez na Lava-Jato pelas mãos do ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, vinculado à Diretoria de Serviços da estatal, que contou aos investigadores ter recebido no exterior US$ 15,2 milhões divididos com Renato Duque, o ex-diretor da área.

Segudo Barusco, outros US$ 15,2 milhões teriam sido pagos ao PT, por meio do ex-tesoureiro João Vaccari, entre os quais estão os US$ 4,5 milhões pagos ao casal Santana no exterior para a campanha de Dilma. Em depoimento à força-tarefa durante tentativa de fechar delação premiada, em abril, Mônica Moura já havia revelado que, na disputa eleitoral de 2014, pelo menos R$ 10 milhões foram pagos a ela e a João Santana fora da contabilidade oficial. E mais: teria havido caixa 2 nas campanhas pela eleição de Dilma (2010), e pela reeleição de Lula (2006), além das campanhas municipais de Fernando Haddad (2012), Marta Suplicy (2008) e Gleisi Hoffmann (2008). A força-tarefa ainda não aceitou fechar acordo com Mônica, por entender que há mais informações a serem prestadas.

Segundo Mônica, os pagamentos no caixa 2 para campanhas do partido teriam sido intermediados pelos ex-ministros da Fazenda Guido Mantega e Antonio Palocci, além de Vaccari. O trio teria indicado executivos que deveriam ser procurados para ela e João Santana receberem contribuições que não passariam por contas oficiais do PT. Na época, os três e a campanha de Dilma negaram.

Skornicki já havia sido alvo de condução coercitiva durante a 9ª fase da Lava-Jato, intitulada My Way. Em entrevistas, ele sempre negou ter pagado propina.


CARROS ANTIGOS, LANCHA E OBRAS DE ARTE

Ex-funcionário da Petrobras e representante comercial no Brasil do estaleiro Keppel Fels, o engenheiro polonês Zwi Skornicki, de 66 anos, estava na mira da Polícia Federal desde foi citado pelo ex-gerente da estatal Pedro Barusco como um dos operadores do esquema de corrupção na empresa. Barusco assinara um acordo de delação premiada, o mesmo recurso que agora Zwi vai utilizar para tentar diminuir a própria pena. O empresário escapou de ser preso em fevereiro de 2015, ainda na 9ª fase da Lava-Jato, na Operação My Way, quando foi apenas levado para depor. Ficou calado por orientação do advogado. Foi preso um ano depois, na 23ª fase.

Nas duas operações de que foi alvo, a PF apreendeu bens de Zwi. Na My Way, os policiais encontraram 48 obras de arte na casa dele. Na 23ª fase, levaram uma lancha e a coleção de automóveis antigos de Zwi. São modelos com boa cotação no mercado de esportivos clássicos. O destaque da coleção é o Mercedes-Benz 280 SL "Pagoda", da década de 1960. No Brasil, o preço de um carro desses, em bom estado, passa dos R$ 350 mil.

Zwi alegou que foram os anos de trabalho no setor petrolífero que lhe renderam o patrimônio que tem.

- Sou transparente, trabalhei pesado, tenho tudo no meu nome. Não escondo nada, não tenho laranja - disse ele, em entrevista ao GLOBO pouco depois da 9ª fase da Lava-Jato, a mesma que prendeu o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.

A PF, no entanto, afirma que Zwi e sua mulher, Eloisa, ocultaram das autoridades brasileiras seis contas no exterior.

Na entrevista ao GLOBO, o engenheiro disse que as denúncias de envolvimento no escândalo não passavam de "fantasia":

- Parece que resolveram achar que sou o rei da quadrilha. Estou tentando entender porque sou o foco. Eu nunca, nunca, nunca paguei propina. Se você for olhar a Keppel, os nossos preços sempre foram os menores.

Depois de negar ter participado do esquema, Zwi agora disse em delação premiada que pagou US$ 4,5 milhões para campanha de Dilma Rousseff, sem declarar o valor à Justiça Eleitoral.

Um relatório produzido pela PF apontava que o engenheiro tinha relação próxima com Vaccari e outros diretores da estatal indicados por petistas. Segundo o documento, Zwi convidou Vaccari e outros membros da cúpula da Petrobras para o aniversário de seu filho mais novo, Bernardo. Quando conversou com O GLOBO, Zwi confirmou conhecer o ex-tesoureiro do PT.

- Conheço (o Vaccari). Foi quando teve inauguração das plataformas (de petróleo) da Petrobras, da 52 e da 56, ele esteve junto - disse.











Matéria retirada do site:

ENTRE PARA O BRADESCO-AUXILIAR OPERACIONAL

Publicado em 8 de Junho de 2016 às 14h




O BRADESCO é uma empresa consagrada no mercado. Mas a maioria das pessoas não sabem como entrar pro grupo, ou como caixa, gerente, auliares operacionais e assistentes administrativos. o Bradesco possui um vasto leque de oportunidades.Se você tem o ensino médio, pode concorrer às vagas de auxiliar operacional, que seriam as vagas dos famos contínuos.Ao conseguir entrar na empresa, foque na área que voce se identifica mais. Faça um curso superior, lembrando que o bradesco investe emvocê, podendo a financiar até 100% dos seus estudos, e corra atraz para quem sabe ser até um gerente de carreira dentro da empresa. O link para o início de uma nova realidade é http://banco.bradesco/html/empresas/sobre/trabalhe-conosco/cadastro-curriculo.shtm

E BOA SORTE














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Receita de Cural

Publicado em 8 de Junho de 2016 às 09h





INGREDIENTES: 


4 espigas de milho verde 
1 xícara e 1/2 de leite 
1 vidro de leite de coco 
1 lata de leite condensado 
1 colher de margarina 
1 pitada de sal 
Canela em pó para polvilho 



Modo de fazer:


Retire os grãos do milho com uma faca .Bata no liquidificador com o leite e o leite de côco.
Passe para uma panela e misture os demais ingredientes menos a canela.
Leve ao fogo até engrossar mexendo sempre passe para uma travessa ou tacinhas e polvilhe a canela em pó.










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Romário negocia com Temer diretoria de Furnas

Publicado em 7 de Junho de 2016 às 21h



Pressionado pelo avanço da Lava Jato contra o PMDB e sob forte pressão de aliados, o presidente interino Michel Temer anunciou a suspensão de nomeações políticas em estatais.

Na semana passada, o senador Romário (PSB-RJ) reivindicou à Secretaria de Governo, uma diretoria de Furnas, segundo reportagem de Valor. O ex-jogador retirou-se da comissão do impeachment, reuniu-se com Dilma Rousseff e divulgou que não havia definido voto.

A cúpula do PMDB de Minas Gerais também pressiona para indicar o novo presidente da Vale, no lugar de Murilo Ferreira.

Romário também mostrou-se arrependido do seu voto na comissão de abertura do impeachment da presidente Dilma Rousseff, agora admite a possibilidade de rever seus votos no julgamento final, que deve ocorrer até setembro.

"Meu voto final estará amparado em questões técnicas e no que for melhor para o país ” disse Romário ao GLOBO essa semana.

Parece que o "peixe" teve seu preço!















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quarta-feira, 8 de junho de 2016

Dólar opera em queda e se aproxima de R$ 3,40

08/06/2016 09:57

O dólar opera em queda nesta quinta-feira (8), com ambiente externo favorável e sem a intervenção do Banco Central pelo sexto dia de negócios seguido.

Às 9h40, a moeda norte-americana caía 1,82%, a R$ 3,3857. 
Acompanhe a cotação ao longo do dia:
Às 9h10, queda de 1,12%, a R$ 3,4101.

O mercado também continua atento ao cenário político, à espera da decisão de Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, sobre o pedido de prisão de José Sarney, Renan Calheiros, Romero Jucá e Eduardo Cunha, todos do PMDB.

Cenário externo
O dia no mercado internacional é marcado por forte alta dos preços do petróleo, que atingiram o maior nível em 8 meses no terceiro dia seguido de ganhos.

Além disso, números melhores que o esperado sobre as importações da China aumentaram expectativas de melhora na economia do país. As exportações chinesas caíram mais do que o esperado em maio devido à demanda fraca, mas as importações superaram as projeções, indicando melhora da demanda interna, segundo informações da Reuters.

Último fechamento
O dólar fechou em queda na terça-feira (7), pela quinta sessão seguida, após o indicado para a presidência do Banco Central, Ilan Goldfajn, defender o câmbio flutuante (sem interferência do BC no dólar) durante sabatina no Senado.

Isso fez o mercado entender que o futuro presidente do BC estaria confortável com o dólar abaixo de R$ 3,50 – patamar até então entendido como o "piso" permitido pelo BC.

A moeda recuou 1,2%, a R$ 3,4486 na venda. Foi o menor patamar desde o dia 11 de maio.

No mês de junho, o dólar tem variação negativa de 3,5%. No acumulado de 2016, a moeda dos EUA tem perda de 12,6%.











Matéria retirada do site:

Dois milhões de trabalhadores ainda não sacaram o PIS/Pasep

08/06/2016 - 10H13 - ATUALIZADA ÀS 10H14 - POR AGÊNCIA BRASIL


(FOTO: MARCOS SANTOS/USP IMAGENS)


OMinistério do Trabalho calcula que 2 milhões de trabalhadores ainda não sacaram o PIS/Pasep (Programa de Integração Social (PIS) e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) referente a 2015. O dinheiro estará disponível até o dia 30 de junho. O abono equivale ao valor de um salário mínimo, vigente na data de pagamento (R$ 880) e pode ser retirado nas agências da Caixa e Banco do Brasil. O Ministério informou também que os benefícios que ainda não foram sacados somam R$ 1,7 bilhão.

Têm direito ao abono pessoas cadastradas no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos; com remuneração mensal média de até dois salários mínimos durante o ano-base de atribuição do benefício; e que exerceram atividade remunerada durante pelo menos 30 dias.

Em todo o Brasil, 23,6 milhões de trabalhadores têm direito a receber o abono. Do, 21,5 milhões já fizeram os saques. Os dois milhões que ainda não acessaram o recurso representam 8,7% dos trabalhadores beneficiados. O estado com o maior número de trabalhadores que não sacaram o abono é São Paulo, onde 684.937 pessoas ainda não resgataram o benefício, seguido de Minas Gerais (197.428) e Rio de Janeiro (180.639).



Por correspondência


O Ministério do Trabalho anunciou, ainda, que está enviando correspondências no endereço de domicílio dos trabalhadores que podem sacar o benefício. O objetivo é, por meio dos comunicados, atingir pelo menos 1,2 milhão de beneficiários que estão com o endereço corretos na base de dados do governo.

Segundo o governo, é importante que o trabalhador verifique antes se o benefício não foi depositado diretamente na conta. Se notar que não houve o crédito, deve comparecer com o Cartão do Cidadão e senha cadastrada nos terminais de autoatendimento da Caixa ou em uma Casa Lotérica. Caso não tenha o Cartão do Cidadão, o pagamento poderá ocorrer em qualquer agência da Caixa com a apresentação de um documento de identificação. No caso dos participantes do Pasep, o local para o saque é o Banco do Brasil.

As informações sobre o direito ao saque também podem ser obtidas pela Central de Atendimento Alô Trabalho (158); pelo 0800-7260207, da Caixa; e pelo 0800-7290001, do Banco do Brasil.

O Programa de Integração Social (PIS) e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP) são contribuições sociais de natureza tributária, devidas pelas pessoas jurídicas, com objetivo de financiar o pagamento do Seguro-Desemprego e Abono Salarial.

O PIS destinado aos funcionários de empresas privadas regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e o PASEP é destinado aos servidores públicos. Os recursos que não são sacados retornam para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).















Matéria retirada do site:

Google supera Apple em lista de marcas mais valiosa do mundo

Levantamento feito pela consultoria Millward Brown mostra que Google atingiu um valor de US$ 229,19 bilhões, contra US$ 228,46 bilhões da Apple

08/06/2016 às 09:52 - Atualizado em 08/06/2016 às 09:52



Inovação contínua e aumento de receitas com publicidade ajudaram Google a atingir o primeiro posto (Justin Lane/EFE/VEJA)


O Google superou a Apple na lista das marcas mais valiosas do mundo, segundo levantamento feito pela consultoria Millward Brown. Ao alcançar um valor de 229,19 bilhões de dólares, o Google aumentou em 32% o montante em relação à lista de 2015. Enquanto isso, Apple retrocedeu 8%, 228,46 bilhões de dólares, caindo para a segunda colocação.

"A inovação contínua, o aumento de receitas com publicidade e o crescimento do negócio na nuvem contribuíram para que o Google substituísse a Apple no posto número um", afirmou em comunicado a empresa de consultoria, filial da empresa de publicidade WPP.

A Millward Brown publica desde 2006 a chamada lista BrandZ. Segundo o levantamento, a Microsoft voltou a ficar com a terceira posição (121,82 bilhões de dólares), e a companhia de telecomunicações AT&T com a quarta (107,38 bilhões de dólares).

A Millward Brown considera que foi um ano "estável para a marcas mais potentes do mundo", dadas as "pressões econômicas mundiais", como a desaceleração da China. A empresa de consultoria ressalta ainda que as marcas que mais inovaram e souberam "mostrar suas inovações aos consumidores" foram Google, Amazon - na sétima posição, com um valor de 98,98 bilhões de dólares - e Facebook - em quinto, avaliado em 102,55 bilhões de dólares.

"As marcas que mais crescem, independentemente do setor ao qual pertençam, são as que propõem desafios e que adotam modelos e mentalidades transgressoras", expressou em comunicado o diretor da empresa de consultoria, David Roth.

"São marcas que estão fazendo cambalear os alicerces de outras categorias com inovações que vão além de produtos e tecnologias novas, por exemplo transformando a forma como se presta um serviço, melhorando a experiência do consumidor ou mudando o formato", acrescentou Roth.

(Com Agência EFE)












Matéria retirada do site:

Novo híbrido Prius chega ao Brasil por R$ 119.990

Publicado08/06/2016 - 08h36Atualizado08/06/2016 - 08h56




Primeira montadora no mundo a produzir um carro híbrido, a Toyota também quer ser a marca responsável por difundir a cultura dos veículos ‘verdes’ na América Latina. E o avanço dessa tecnologia em mercados que, somados, representam menos de 1% dos híbridos vendidos no planeta passa necessariamente pelo Prius, modelo pioneiro no segmento.

A marca japonesa lança no Brasil a quarta geração do hatchback, que misturou no visual o estilo fastback com o de sedã e estará nas lojas a partir desta quarta-feira (8) ao preço de R$ 119.990. “Por tudo o que ele traz, o valor deveria custar no mínimo R$ 135 mil”, disse Miguel Fonseca, vice-presidente da Toyota do Brasil, durante a apresentação do carro à imprensa.

O valor é praticamente o mesmo cobrado por aqui pelo antigo. Manter a tabela próxima a anterior é o primeiro passo da montadora para tentar mostrar às pessoas que não se trata somente de mais um automóvel importado. Mas, de uma tendência automotiva que hoje representa 20% dos veículos emplacados no Japão e que está cada vez mais acessível.

“Não se trata de lançar o Prius, mas introduzir a tecnologia híbrida na sociedade brasileira. O preço em conjunto com a modernidade e a tecnologia do carro abrem as portas para este conceito no país”.





Menos força, mais economia


Visualmente, a novidade buscou inspiração no Mirai, o carro a hidrogênio da Toyota, especialmente no conjunto óptico e e nos traços triangulares espalhados por toda a carroceria.

A traseira é o ponto de ousadia do carro, como ocorre no antecessor. As lanternas estilo bumerangue têm a companhia de uma espécie de aerofólio que se integra com os vincos laterais.

O sedã tem como premissa oferecer uma condução ecologicamente correta. Para tanto, o motor 1.8 VVT-i de ciclo Atkinson a gasolina foi recalibrado para entregar um pouco menos de força (98 cv a 5.600 rpm e 14,2 kgfm a 3.600 rpm) e mais eficiência energética.

Ele conta com a ajuda do propulsor elétrico de 72 cv e 16,6 kgfm. Combinado, o conjunto motriz rende 123 cv e chega a consumir até 20% menos combustível que a geração anterior.

Atualmente, o Prius é o modelo mais bem avaliado pelo Programa de Etiquetagem do Inmetro, com médias de 18,9/17 km/l (cidade/estrada) - o anterior fazia 15,2/ 14,3 km/l. O melhor desempenho na cidade se explica pelo fato de o carro rodar mais tempo em baixa velocidade, utilizando o motor elétrico em boa parte do trajeto.

O trem de força é administrado pela transmissão automática do tipo CVT (continuamente variável). Foram mantidos a manopla do câmbio em formato de controle de videogame e os freios regenerativos, que recarregam a bateria de níquel durante as frenagens. Segundo a Toyota, o novo Prius faz de 0 a 100 km/h em 11 segundos.

O interior foi redesenhado e o quadro de instrumentos todo digital se mantém ao centro do painel. Ele tem a companhia de uma tela com multifunções de 4,2” e suas diversas funções de apoio à condução, como o modo Eco Wallet, que exibe o tempo de uso em modo 100% elétrico e quanto foi poupado de combustível com ajuda da bateria.

Entre as novidades no pacote de equipamentos estão o carregador sem fio para smartphones, o sistema multimídia com tela LCD de 7 polegadas com bluetooth, navegação, TV digital, DVD player, câmera de ré, além dos sistema de som da JBL.

Para o conforto do ocupantes o ar-condicionados agora é de duas zonas com a tecnologia S-Flow, que controla o fluxo de ar diretamente para os bancos dos passageiros, e os bancos dianteiros trazem o sistema elétrico de aquecimento.

Todo o conjunto óptico vem com iluminação em led, inclusive os faróis de neblina (dianteiro e traseiro).













Matéria retirada do site:

Plenário do Senado aprova Ilan Goldfajn para presidir o BC

Placar foi de 56 votos a favor e 13 contra; nomeação ainda precisa ser publicada no Diário Oficial da União

07/06/2016 às 19:07 - Atualizado em 07/06/2016 às 19:07


O economista Ilan Goldfajn, indicado para a presidência do Banco Central, é sabatinado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado - 07/06/2016(Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira a indicação de Ilan Goldfajn à presidência do Banco Central pelo placar de 56 votos a favor e 13 contra. Para que o ex-economista-chefe do banco Itaú assuma o cargo, sua nomeação precisa ser publicada no Diário Oficial da União, no qual também sairá a exoneração do atual presidente da autoridade monetária, Alexandre Tombini.

Segundo fonte do BC com conhecimento direto do assunto, Tombini ainda seguirá à frente do BC na quarta-feira, segundo dia de reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), quando será anunciada a próxima decisão sobre a taxa básica de juros. A expectativa é de manutenção da Selic em 14,25% ao ano.

Antes do nome de Ilan ser referendado em plenário do Senado, ele foi aprovado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) da Casa nesta terça-feira, após uma sabatina que durou quatro horas. Ilan, que foi diretor de Política Econômica do BC de setembro de 2000 a julho de 2003, defendeu a inflação na meta central do governo, regime de câmbio livre e a autonomia do BC.

"Temos de fato que cumprir a meta de inflação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN)", disse. Após a fala o dólar fechou em baixa de 1,20%, a 3,44 reais.

Ilan também mencionou que o sistema financeiro é sólido, consolidado e possui liquidez, mesmo diante da elevação da dívida privada de empresas. "Houve elevação da dívida privada nos últimos tempos, boa parte por desvalorização cambial. As empresas também enfrentam recessão, que reduziu receitas, e isso é um desafio. Mas acredito que as empresas vão lidar com isso da melhor forma possível", disse.

(Com Reuters)











Matéria retirada do site:

Apoio à União Europeia cai nos países do bloco

MUNDO 08/06/2016 - 08h45



Pesquisa em dez países da UE revela insatisfação dos europeus com políticas econômica e migratória de Bruxelas. A maioria dos europeus, entretanto, quer evitar a saída do Reino Unido do bloco das 28 nações.
Levantamento realizado pelo Centro Pew de Pesquisas, divulgado nesta terça-feira (07/06), indica que o apoio à União Europeia enquanto instituição caiu em diversos países que integram o bloco de 28 nações.

Segundo o estudo, 48% dos eleitores britânicos são desfavoráveis sobre a UE, enquanto 44% disseram ser a favor. Os números são semelhantes aos de pesquisas de opinião divulgadas recentemente no Reino Unido, onde, no referendo de 23 de junho, os eleitores decidirão sobre a permanência ou não do país no bloco europeu.

Os dados apontam que também nos demais países do continente, o projeto da União Europeia vem perdendo respaldo. Na França, a popularidade da UE caiu 17% em um ano, chegando a 38%. Apenas a Grécia, que sofre com as medidas de austeridade impostas por Bruxelas, é mais desfavorável ao bloco do que a França. Na Espanha, os índices favoráveis caíram 16 pontos percentuais, ficando 47%, na Alemanha, os atuais 50% representam uma queda de 8 pontos percentuais.

Segundo o Pew, grande parte da insatisfação dos europeus advém da forma como Bruxelas lida com a crise dos refugiados, reprovada em todos os países onde o estudo foi realizado. Na Grécia, sobrecarregada pelo grande número de migrantes que chega através da Turquia, 94% consideram equivocadas as políticas européias para os refugiados. A rejeição também é bastante alta na Suécia (88%), Itália (77%) e Espanha (75%)

O país que mais desaprova as políticas econômicas da UE é a Grécia (92%), seguida da Itália (68%) e da França (66%).


Maioria dos europeus quer evitar Brexit

Entre os países que demonstraram maior apoio à União Europeia estão a Polônia (72%) e a Hungria (61%) que, ironicamente, possuem dois dos governos mais eurocéticos em todo o bloco.

Os eleitores mais jovens e os adeptos de partidos de esquerda são, de modo geral, os mais favoráveis à UE. Do outro lado estão os mais idosos ou os que apoiam os populistas de direita, atualmente em ascensão em muitos países europeus.

Mas, apesar do aumento do euroceticismo, a maioria dos eleitores europeus em nove países deseja a permanência do Reino Unido. Na Suécia, esse total é de 89%. Também na Holanda (75%) e na Alemanha (74%), um grande número de eleitores quer evitar o chamado Brexit.

Os pesquisadores entrevistaram eleitores em dez Estados europeus: Reino Unido, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Itália, Holanda, Polônia, Espanha e Suécia.

RC/rtr/afp














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Instabilidade por crise política faz Brasil cair em ranking de países mais pacíficos do mundo

8 JUN2016

08h13

atualizado às 09h40

A instabilidade política fez o Brasil perder posições na lista de países mais pacíficos do mundo, aponta relatório do Instituto para Economia e Paz (IEP), um centro internacional de estudos sobre desenvolvimento humano.



Manifestante em ato em São Paulo em 12 de maio contra o governo Dilma Rousseff; instabilidade política contribui para reduzir paz no Brasil, aponta estudoFoto: MIGUEL SCHINCARIOL/Getty / BBCBrasil.com

O país caiu duas posições no ranking em relação ao ano passado e é apenas a 105º mais pacífica entre 163 nações avaliadas no chamado Índice Global da Paz (IGP). Ficou atrás de países como Haiti (89º), Jordânia (96º) e Estados Unidos (103º).

"No Brasil, um aumento de 15% na instabilidade política, associado a deteriorações nas taxas de encarceramento e policiamento, mostra uma tendência preocupante a apenas poucos meses do começo dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro", afirmou, em nota, a organização responsável pelo estudo.

A Islândia ficou em primeiro lugar no ranking, seguida por Dinamarca, Áustria, Nova Zelândia e Portugal. Os países menos pacíficos são Síria, Sudão do Sul, Iraque, Afeganistão e Somália.

O índice está na décima edição e avalia 23 indicadores, como número e duração de conflitos internos e externos, taxa de homicídios, possibilidade de manifestações violentas e grau de militarização.

Também classifica as nações em uma escala de um a cinco, onde o número 1 representa mais proximidade do estado de paz, e o número 5, mais distanciamento. O índice do Brasil ficou em 2,176 - a Islândia, primeiro lugar, registrou 1,192, e a Síria, país menos pacífico, 3,806.

No caso brasileiro, o instituto afirma que a instabilidade política foi desencadeada pelo escândalo de corrupção investigado pela Operação Lava Jato, mas pondera que tal cenário ainda não indica maior possibilidade de manifestações violentas.

Um destaque negativo para o Brasil é o alto custo de contenção da violência, estimado em US$ 338 bilhões, ou 14% do PIB - entre os 163 países do estudo, o país é o 32º que mais gasta nesse sentido.
América do Sul

Entre 11 países da América do Sul avaliados, o Brasil aparece como o 9º mais pacífico, à frente apenas de Venezuela e Colômbia. Chile, Uruguai e Argentina lideram o ranking regional.

Com níveis mais baixos de militarização e conflitos internacionais por causa de relações mais amigáveis entre nações vizinhas, a América do Sul melhorou levemente a performance em relação a 2015, mas perdeu o posto de quarta região mais pacífica do mundo para a América Central e Caribe.

Segundo o IEP, as regiões mais violentas do mundo continuam sendo o Oriente Médio e o Norte da África, e a Europa é a mais pacífica - ainda assim, as mortes em consequência de ações terroristas mais que dobraram no continente europeu nos últimos cinco anos.
Mundo

O planeta ficou levemente mais pacífico no último ano, mas a diferença entre nações pacíficas e violentas continua a aumentar. Enquanto muitos países passam por níveis recordes de pacificação, as 20 nações mais violentas gradativamente se tornam mais perigosas.

No total, 81 países melhoraram seus índices de paz, mas a deterioração verificada em 79 países praticamente superou o impacto desses ganhos.

O cenário se agravou mais no Iêmen, Ucrânia, Turquia, Líbia e Barein. Panamá, Tailândia, Sri Lanka, África do Sul e Mauritânia avançaram mais em pacificação.

No cenário mais amplo, o mundo enfrenta um pico histórico do terrorismo, a maior alta por mortes em confrontos em 25 anos e um nível de refugiados e deslocados por conflitos nunca visto em 60 anos, aponta o relatório.



Um homem expõe lenha para venda em Sanaa, no Iêmen; país enfrenta crise humanitária pelo conflito entre forças governistas apoiadas pela Arábia Saudita e rebeldes Houthi.Foto: YAHYA ARHAB/EPA / BBCBrasil.com

Segundo o IEP, tais fenômenos estão interligados e têm origem em um pequeno número de países, o que mostra como abalos à paz repercutem mundialmente.

"Enquanto os conflitos internos no Oriente Médio e na África se tornam mais duros, partes de fora estão se envolvendo mais e o potencial para guerras indiretas ou 'por procuração' entre nações está aumentando. Isso é evidente na Síria com o conflito entre o regime de Bashar al-Assad e múltiplos atores não-estatais, agora se espalhando para países como o Iêmen. Há um conflito 'por procuração' mais amplo entre Arábia Saudita e Irã, e mais recentemente Estados Unidos e Rússia elevaram seus níveis de envolvimento", disse, em nota, o diretor-executivo do IPE, Steve Killelea.


E embora a atividade terrorista esteja altamente concentrada em cinco países - Síria, Iraque, Nigéria, Afeganistão e Paquistão -, o alcance do terrorismo está aumentando, com apenas 23% das nações listadas no índice sem registros de incidentes desse tipo.

O IEP identifica um aumento "dramático" no número de refugiados e deslocados por conflitos, que dobrou de 2007 a 2016 e hoje atinge 60 milhões de pessoas, quase 1% da população mundial. Nove países possuem mais de 10% da população deslocada de alguma forma - índice que atinge 20% na Somália e no Sudão do Sul e 60% na Síria.

O centro de estudos estima que o impacto econômico da violência no mundo em 2015 tenha sido de US$ 13,6 trilhões, ou 13,3% do PIB mundial. O número representa uma queda de 2% em relação ao ano anterior, mas ainda equivale a 11 vezes o montante do investimento direto global.












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11 perguntas para entender novo inquérito contra Aécio Neves

7 JUN2016
09h05

atualizado às 10h28

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes autorizou na segunda-feira a abertura de um inquérito pela Procuradoria-Geral para investigar o senador e presidente do PSDB Aécio Neves.


Aécio nega acusaçõesFoto: Agência Brasil


Também serão investigados o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), e o ex-senador Clésio Andrade (PSDB-MG).


A suspeita é de que eles tenham agido para "maquiar" informações do Banco Rural enviadas à chamada CPI dos Correios para esconder a relação entre o banco e o esquema conhecido como "mensalão mineiro".

Os três negam ilegalidades.

A BBC Brasil explica o caso:
1) Por que Aécio está sendo investigado?

A suspeita é de que Aécio tenha atuado para "maquiar" dados enviados à chamada CPI dos Correios e esconder a relação entre o Banco Rural e o esquema conhecido como "mensalão mineiro" ou "mensalão tucano".

A CPI dos Correios foi uma comissão de inquérito parlamentar mista instaurada em maio de 2005 para investigar denúncias de corrupção em estatais, em particular nos Correios. A CPI era presidida pelo então senador Delcídio do Amaral (PT - MS). No âmbito de suas investigações, surgiram denúncias que acaram levando à investigação de outro escândalo, o do mensalão.

À época da CPI dos Correios, entre 2005 e 2006, Aécio era governador de Minas Gerais. Ao justificar a decisão de investigá-lo, o ministro do STF Gilmar Mendes diz que "suas condutas foram classificadas pelo Ministério Público como potencialmente configuradoras de crimes de gestão fraudulenta de instituição financeira e falsidade ideológica praticada por funcionário público, além de crimes contra a administração pública e lavagem de dinheiro".
2) O que foi o "mensalão mineiro"?

De acordo com o Ministério Público Federal, o mensalão mineiro foi um esquema de desvio de dinheiro de empresas públicas para financiar a campanha de reeleição do então governador de Minas, Eduardo Azeredo (PSDB), em 1998.


Esse esquema é visto pelo MPF como "origem e laboratório" do mensalão petista, que começou a ser investigado pela CPI dos Correios.

O esquema em Minas envolve alguns dos principais personagens do mensalão petista, como o publicitário Marcos Valério, e teria usado mecanismos semelhantes para desviar dinheiro e ocultar sua origem ilícita.

No mensalão tucano, porém, não há indícios de compra de apoio parlamentar - como ocorreu no caso do PT.



Mensalão mineiro teria financiado campanha de Eduardo AzeredoFoto: Agência Brasil
3) E o que isso tem a ver com Aécio?

A investigação se baseia na delação premiada do ex-senador Delcídio do Amaral (ex-PT-MS, hoje sem partido), que presidiu a CPI dos Correios.

Segundo ele, Aécio e outros líderes do PSDB se incomodaram com o pedido de quebra de sigilo fiscal do Banco Rural.

Delcídio afirma que Aécio enviou emissários para pedir que o prazo para a entrega de documentos do banco fosse prolongado, com a justificativa de que não haveria tempo hábil para prepará-los.

Segundo Delcídio, o objetivo dessa extensão era apagar informações comprometedoras da gestão tucana que ligariam o Rural ao mensalão mineiro. O ex-senador afirma que o próprio Aécio disse que os dados foram maquiados.

"A maquiagem consistiria em apagar dados bancários comprometedores que envolviam Aécio Neves, Clésio Andrade, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Marcos Valério e companhia", disse Delcídio.
4) Mas qual a ligação entre o Banco Rural e o mensalão mineiro?

De acordo com a acusação, o Banco Rural teria sido usado para disfarçar pagamentos do esquema.

A Procuradoria diz que duas estatais e um banco público (Copasa, Comig e Bemge) repassaram - com autorização de Azeredo - R$ 3,5 milhões em patrocínios a três eventos esportivos promovidos por uma das agências publicitárias de Marcos Valério, personagem conhecido do mensalão petista.


Mensalão petista, julgado em 2012, teria sido 'laboratório' de esquema tucanoFoto: Agência Brasil


Valério então teria feito empréstimos fraudulentos de R$ 11 milhões no Banco Rural com o objetivo de dissimular a fonte ilícita dos recursos e disfarçar o uso deste dinheiro na campanha do PSDB.

O Banco Rural também foi envolvido no mensalão petista.
5) Mas se isso aconteceu há tanto tempo, ainda é possível investigar?

Gilmar Mendes entendeu que, mesmo se tiver ocorrido, a prestação de informações falsas pelo Banco Rural não poderia mais ser levada a julgamento, porque ocorreu há mais de oito anos e o crime já estaria prescrito.

Mesmo assim, ele afirmou que é preciso investigar o crime, porque ele "se inseriria em uma série de práticas criminosas, ainda passíveis de persecução penal".

O ministro escreveu que a "representação se reporta a elementos indicando que o Estado de Minas Gerais e o Banco Rural teriam atuado juntos em um esquema que envolveu crimes contra o sistema financeiro, contra a administração pública e de lavagem de dinheiro, conhecido por 'mensalão mineiro'".
6) E o que vai acontecer agora?

O STF vai solicitar ao Banco Central que sejam liberadas informações sobre os dados encaminhadas pelo Banco Rural à CPI dos Correios.

O Supremo quer saber se o dado era "autêntico, consistente, íntegro" ou se enseja "crítica" ou "suspeição".

Gilmar Mendes também pediu que as caixas da CPI sejam lacradas no Senado.
7) Quem mais está sendo investigado?

O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), e o ex-senador Clésio Andrade (PSDB-MG).

À época, Paes era secretário-geral do PSDB e sub-relator da CPI. Segundo Delcídio, ele teria sido um dos emissários de Aécio e teria agido para postergar o pedido de quebra de sigilo do Rural.

Já Andrade era vice-governador de Minas.

A Procuradoria-Geral da República também pediu ao STF que o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) fosse investigado, mas Mendes considerou que não havia elementos suficientes contra ele.

8) Essa é a única investigação contra Aécio?


Ministro Gilmar Mendes autorizou investigação contra AécioFoto: Agência Brasil


Não. Há uma outra investigação em que o senador e presidente do PSDB é acusado de receber propina de Furnas.

Este inquérito também tem como base a delação de Delcídio, além de informações dadas pelos doleiro Alberto Youssef.

Segundo o doleiro, Aécio recebia valores, por meio de sua irmã, de uma empresa contratada por Furnas.
9) Isso significa que Aécio é investigado na operação Lava Jato?

Não. Apesar de as citações a Aécio terem sido feitas no âmbito da Lava Jato, o relator da operação, Teori Zavascki, entendeu que não há conexão entre esses fatos e a Petrobras.

Por isso, os pedidos de investigação foram redistribuídos e estão a cargo do ministro Gilmar Mendes.
10) O que Aécio diz sobre as suspeitas?

Aécio nega todas as acusações.

Em nota, ele afirmou que tem absoluta convicção de que "os esclarecimentos a serem prestados demonstrarão de forma definitiva a improcedência e o absurdo de mais essa citação feita ao seu nome pelo ex-senador Delcídio".

Ele também disse que "jamais interferiu ou influenciou nos trabalhos de qualquer CPI" e que as investigações são a melhor forma de demonstrar isto.

Ele também nega ter recebido propina de Furnas.
11) E os outros investigados?

O prefeito do Rio, também por meio de nota, afirmou que "em nenhum momento Aécio solicitou qualquer tipo de benefício nas investigações da CPI" e que está à disposição da Justiça para prestar esclarecimentos.

Já Clésio Andrade, por intermédio de seu advogado, disse que não tinha conhecimento dos autos, mas que tratava-se "de matéria requentada, cuja pertinência já foi afastada anteriormente".











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terça-feira, 7 de junho de 2016

Igrejas sobre o combate à AIDS: “Não deixar ninguém para trás”

jun 07, 2016




“Não deixar ninguém para trás” é o apelo feito pelo Secretário-geral do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), o Rev. Olav Fykse Tveit, em mensagem difundida em vista do encontro de alto nível da Assembleia geral da ONU sobre o HIV/Aids a se realizar em Nova York de 8 a 10 de junho. Fykse Tveit exortou as lideranças religiosas a ser mais determinadas na resposta ao HIV e pediu aos governantes que se comprometam por uma declaração política forte junto à ONU e atuem para torná-la realidade.

Desigualdades e injustiças impedem a paz

“Como pessoas de fé – disse – estamos conscientes de que conflitos, desigualdades e injustiças impedem as pessoas, em todo o mundo, de obter a paz e a prosperidade econômica. Ao longo das últimas quatro décadas, a Aids evidenciou também estas injustiças”.

Deter a epidemia até 2030

Fykse Tveit recorda que “enquanto houve enormes progressos da medicina a prevenção e no tratamento do HIV, estas soluções são insuficientes. Hoje, temos uma oportunidade fundamental e podemos colhê-la. Queremos deter a epidemia, devemos esforçar-nos para colocar um fim na difusão da Aids até 2030”.

Por Rádio Vaticano










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9º Marcha Nacional contra o aborto pede aprovação do Estatuto do Nascituro

jun 03, 2016





O Movimento Brasil Sem Aborto promove no próximo dia 7 de junho a 9º Marcha Nacional da Cidadania pela Vida contra o Aborto, na cidade de Brasília-DF. A Marcha tem o objetivo de chamar a atenção dos parlamentares, apontando que mais de 79% da população brasileira é contra a legalização do aborto no país, afirma a presidente do movimento, Lenise Garcia.

Com o tema ‘Quero Viver! Você me ajuda!’, a edição deste ano pede a aprovação do Estatuto do Nascituro (PL 478/2007), que define os direitos da criança ainda não nascida, assim como o da gestante.

O Estatuto do Nascituro já foi aprovado em duas comissões: Seguridade Social e Família (CSSF) e Finanças e Tributação (CFT). Atualmente, está na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados (CCJ) e aguarda a apresentação do relatório.

A Marcha também questiona o Projeto de Lei 882/2015 e a SUG15/2014, que tramita no Senado Federal.

De acordo com o Movimento, o PL 882/2015, de autoria do deputado Jean Wyllys, “abre amplas portas para o aborto”. Lenise Garcia explica que o Artigo 19 revoga os Artigos 124, 126 e 128 do atual Código Penal, fazendo com que o aborto deixe de ser crime, em qualquer circunstância, exceto quando realizado contra a vontade da gestante. “Assim, na prática, o aborto estaria permitido em qualquer momento da gestação e sob qualquer justificativa, uma vez que tudo o que não é proibido é permitido”, destaca.

Já a SUG15/2014, quer a realização do aborto pelo Sistema Único de Saúde (SUS) até 12 semanas de gestação, bastando a vontade da gestante. A proposta foi tema de uma sugestão de lei na página e-Cidadania, do Senado Federal, em 2014, e recebeu apoio de 20 mil pessoas, passando a tramitar como SUG 15/2014. A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) realizou audiências públicas para debater o assunto.

A concentração para Marcha será próximo à Torre de TV às 14h, para depois seguirem até a Esplanada dos Ministérios, no Eixo Monumental.

Por A12











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Papa Francisco: “O Sermão da Montanha é o GPS da vida cristã”

jun 06, 2016




Em sua homilia de hoje, na capela da Casa Santa Marta, o Papa Francisco se inspirou no Evangelho de Mateus, que mostra Jesus instruindo as multidões com o célebre sermão da montanha.

Francisco reiterou que Cristo ensinava a nova lei, que não cancela a antiga, mas a aperfeiçoa, levando-a “à sua plenitude”:

“Esta é a lei nova, esta que nós chamamos ‘as bem-aventuranças’. É a nova lei do Senhor para nós. São o guia da rota, do itinerário, são a bússola da vida cristã. Neste caminho, segundo as indicações deste ‘GPS’, podemos prosseguir na nossa vida cristã”.

Francisco prosseguiu a homilia completando o texto de Mateus com as considerações que o evangelista Lucas coloca no final das Bem-aventuranças: ai de vocês, os ricos, ai de vocês, que agora têm fartura, ai de vocês, que agora riem, ai de vocês, se todos os elogiam.

O Papa recordou que disse muitas vezes que “as riquezas são boas, mas o que faz mal é o apego às riquezas” que se torna “uma idolatria”.

“Isto é contrário à lei. É o GPS errado. É curioso! Estes são os três degraus que levam à perdição, assim como estas Bem-aventuranças são os degraus que levam adiante na vida. Os três degraus que levam à perdição são: o apego às riquezas, porque eu não preciso de nada. O segundo é a vaidade. Quero que todos falem bem de mim. Se todos falam bem me sinto importante, muito incenso e eu acredito ser justo, não como aquele ou como aquele outro. Pensemos na parábola do fariseu e do publicano: ‘Ó Deus, eu te agradeço, porque não sou como os outros homens…’. ‘Obrigado, Senhor, porque sou um bom católico, não como o meu vizinho ou a minha vizinha’. Todos os dias isso acontece! O terceiro degrau: o orgulho, que é a saciedade, as risadas que fecham o coração.”

Dentre todas as Bem-aventuranças, Francisco seleciona uma que, afirmou, “não digo ser a chave” de todas, “mas nos faz pensar muito”: “Bem-aventurados os mansos”. A mansidão:

“Jesus diz de si mesmo: Aprendam de mim que sou manso e humilde de coração. A mansidão é uma maneira de ser que nos aproxima muito de Jesus. Ao invés, o comportamento contrário sempre procura as inimizades, as guerras, tantas coisas ruins que acontecem. Mas a mansidão, a mansidão de coração que não é tolice. É outra coisa. É a profundidade em entender a grandeza de Deus, e adoração.”

Por Zenit, com Rádio Vaticano













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Papa: não à “espiritualidade do espelho”, o cristão seja luz para todos



jun 07, 2016



A pilha para que o cristão ilumine é a oração. Foi o que afirmou o Papa Francisco na Missa celebrada na manhã de terça-feira (07/06) na Casa Santa Marta.

Luz e sal: Comentando o Evangelho do dia, Francisco ressaltou que Jesus fala sempre “com palavras fáceis, com comparações simples, para que todos possam entender a mensagem”.

Daqui a definição do cristão que deve ser luz e sal. Nenhuma das duas coisas é finalizada a si mesma, explicou o Pontífice. “A luz é para iluminar algo; o sal é para dar sabor” a outro alimento.

Oração ilumina o cristão

O Papa então se pergunta: mas como o cristão pode fazer para que não faltem sal e luz, para que não acabe o óleo para acender a lâmpada?

“Qual é a pilha para que o cristão ilumine? Simplesmente a oração. Você pode fazer tantas coisas, tantas obras, inclusive obras de misericórdia, pode fazer tantas coisas grandes para a Igreja – uma universidade católica, um colégio, um hospital… – podem até fazer a você um monumento como benfeitor da Igreja. Mas se não rezar, será um pouco obscuro, tenebroso. Quantas obras se tornam obscuras por falta de luz, por falta de oração. Aquilo que mantém, que dá vida à luz cristã, aquilo que ilumina é a oração”.

O Papa completou: mas esta oração deve ser “para valer”: “a oração de adoração ao Pai, de louvor à Trindade, a oração de agradecimento, pode ser também a oração para pedir coisas ao Senhor, mas a oração do coração”.

O cristão dá sabor à vida dos outros com o Evangelho

Este é o óleo, a pilha que dá vida à luz”, prosseguiu Francisco. Também o sal, acrescentou, não dá sabor a si mesmo”:

“O sal se torna sal quando se doa. E esta é outra atitude do cristão: doar-se, dar sabor à vida dos outros, dar sabor com a mensagem do Evangelho. Doar-se. Não preservar si mesmo. O sal não é para o cristão, é para doar. O cristão recebe para doá-lo, mas não para si mesmo. Os dois – isso é curioso –, luz e sal, são para os outros, não para si mesmo. A luz não ilumina a si mesma; o sal não dá sabor por si só”.

Certo – observou – pode-se perguntar até quando o sal e a luz podem durar se continuarmos a doar-nos sem parar. Ali – responde Francisco – “entra a força de Deus, porque o cristão é um sal doado por Deus no Batismo”, é “uma coisa que é dada como dom e continua a ser doada se continuarmos a dá-la, iluminando e dando. E não termina nunca”.

Defender-se da tentação da ‘espiritualidade do espelho’

Isto é precisamente o que acontece na Primeira Leitura com a viúva de Sarepta que confia no Profeta Elias e por isso, sua farinha e o óleo não acabam nunca. O Papa então dirigiu um pensamento à vida presente do cristão:

“Ilumina com a sua luz, mas defenda-se da tentação de iluminar a você mesmo. Isto é uma coisa feia, é um pouco como a espiritualidade do espelho: ilumino a mim mesmo. Defenda-se da tentação de cuidar de si mesmo. Seja luz para iluminar, seja sal para dar sabor e conservar”.

O sal e a luz, afirmou ainda, “não são para si mesmos”, são para dar aos outros “boas obras”. E assim, exortou, “resplandeça a sua luz diante dos homens. Para que? Para que vejam as suas boas obras e glorifiquem o seu Pai, que está nos céus. Ou seja: retornar Àquele que lhe deu a luz e lhe deu o sal”. “Que o Senhor nos ajude nisso – retomou o Papa – a cuidar sempre da luz, a não escondê-la, mas colocá-la em prática”. E o sal… “dar o justo, o necessário, mas doá-lo”, porque assim não acaba. “Estas – concluiu – são as boas obras do cristão”.

Por Rádio Vaticano












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Arrependimento

jun 07, 2016



O rei Davi cometeu um grave pecado, o de mandar matar Urias e ficar com sua mulher. O profeta Natã, recebeu a incumbência divina de lhe dizer sobre as consequências morais e sociais de sua insanidade. No ato o monarca reconheceu o grande pecado e se arrependeu. O emissário de Deus comunicou-lhe o perdão divino, mas com a penalização suficiente para a aprendizagem de não incorrer novamente em delito semelhante (Cf. 2 Samuel 12,7-13)

Se Deus se vingasse de nós estaríamos perdidos. Ele está sempre disposto à misericórdia. Sua justiça é diferente da nossa. É misericordiosa. Isso não significa deixar-nos continuando a cometer erros e pecados. Exige conversão, arrependimento e manifestação de amor, apesar de o pecador ainda estar sujeito aos próprios erros. A nossa justificação depende do amor divino, que espera sinal de nossa vontade em também nos esforçar para tentarmos corresponder ao amor infinito de Deus.

Mas o amor divino sempre exige uma hipoteca ou um compromisso nosso: o de também amarmos o semelhante. É o que Jesus nos ensina na oração do Pai Nosso: perdoai-nos, como também perdoamos. Em relação ao semelhante, de ambas as partes o arrependimento das falhas é fundamental para que a humildade seja uma atitude que leve cada um a reconhecer que não é superior ao outro. Somos todos pecadores e precisamos de nos entender e converter para um convívio de irmãos. Até na família mais tranquilha existem momentos de fragilidades e atitudes de incompreensões. Por isso, é preciso haver paciência, compreensão, correção e perdão. Qual pai ou mãe que não quer o bem dos filhos e até perdoa suas falhas? A correção com amor inclui a formação para o arrependimento e mudança de atitudes. O bem do outro é promovido na correção caridosa para seu futuro melhor!

O fingimento de estar arrependido só para levar vantagem, de qualquer tipo, não leva à credibilidade de quem o faz. Com o tempo o que é oculto vem a ser revelado, mais cedo ou mais tarde, até na justiça humana. O arrependimento verdadeiro leva a pessoa a mudar realmente de vida e se pautar por um caminho adequado a se assumirem valores éticos e morais.

Todo delito deve ter sua penalização, para a pessoa se treinar na nova modalidade de conduta. Mas tal pena deve ser educativa e corretiva. Na aplicação das leis civis muitas vezes a penalização é vingativa e não corretiva, como vemos no sistema carcerário. É preciso haver mudança radical nesse sistema, que, às vezes, se torna escola de pós-graduação em maior criminalidade!

Jesus mostra como se deve agir com a pessoa pecadora que se arrepende. Ele foi tomar refeição na casa de um fariseu. Ali u’a mulher pecadora banhou seus pés com as lágrimas, enxugou-os com seus cabelos e neles colocou perfume. O homem que o hospedava conhecia a pecadora e pensou que o Mestre, se fosse mesmo profeta, saberia quem era a mulher e não a deixaria fazer o que estava realizando. Mas Jesus provou-lhe que, sim, ele bem sabia e desafiou-o a se pronunciar sobre quem mais amava: quem tem mais culpa e recebe o perdão ou quem de menos culpa? (Cf. Lucas 7,36-45) À resposta óbvia do fariseu Jesus replicou: “Você não me ofereceu água para lavar os pés e ela o fez com suas lágrimas e os enxugou com seus cabelos… Aquele a quem se perdoa pouco mostra pouco amor!”(Lucas 7,44).

Nós nunca perdemos nada em nos arrepender das falhas, tentando corrigi-las. Sabemos que disso vêm as consequências benéficas para nós e para os outros. Sabemos que podemos contar com a graça de Deus e também com a compreensão do semelhante!

Por Dom José Alberto Moura – Arcebispo Metropolitano de Montes Claros (MG)









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